segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

BOAS FESTAS....

Esperando que a época natalícia tenha sido repleta de coisas positivas, desejo a todos os seguidores do blogue um EXCELENTE 2014.


Que o próximo ano seja marcado por muitos sucessos e conquistas  pessoais e profissionais...

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Recursos livres para todos...

Como ler um livro sem recurso ao sistema Braille se for cego ou tiver baixa visão?

Como ouvir com mais acuidade uma mensagem se tiver algum tipo de deficiência auditiva?

A resposta a estas questões passará muito pelo recurso a tecnologias e softwares criados com o objetivo de facilitar o dia-a-dia das pessoas que apresentam problemas de visão, audição, motores, etc.

Num site dedicado a recursos de livre acesso aplicados a diferentes deficiências ou necessidades especiais pode-se encontrar inúmeros exemplos desses recursos.

Podemos encontrar exemplos de recursos destinados à deficiência auditiva:

Para a deficiência visual podemos encontrar recursos como:
Outros recursos como:
Trata-se, de facto, de um site extremamente interessante e útil, dado que num mesmo local se podem encontrar recursos dedicados a diferentes problemáticas, potenciando, dessa forma, o acesso a tecnologias que permitem facilitar a realização de tarefas do dia-a-dia como ler ou escrever quando se tem um determinado tipo de deficiência. 

Aconselho a visita...

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Deficiência motora e as tecnologias....

Para além das deficiências visual e auditiva será também importante abordar um pouco a deficiência física/motora, por forma a refletir acerca da importância das tecnologias na vida destas pessoas. 

Na pesquisa sobre o assunto encontrei um site em que se sistematiza bastante informação acerca deste tipo de deficiência, desde a sua definição, tipos e causas, até ao papel das tecnologias assistivas na inclusão social das pessoas com qualquer tipo de deficiência física/motora.

Vale a pena parar um pouco e consultar...

Agora deixo um desafio: 

Como se poderá desenrolar a interação entre as personagens da imagem?

Será do tipo: Olá como estás? E cada um segue o seu caminho.
ou
Olá como estás? Hoje vamos brincar a quê? Preferes conversar?

Para refletir um pouco... 


quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Tecnologias ao serviço dos alunos da Universidade do Minho

No passado dia 02 de dezembro, na aula da Unidade Curricular de TIC, tivemos oportunidade de conhecer o trabalho que o Gabinete Para a Inclusão (GPI) da Universidade do Minho desenvolve.

Quem nos recebeu foi Rui Silva, que nos deu a conhecer o funcionamento do GPI e nos mostrou as tecnologias de apoio às pessoas com deficiência (principalmente deficiência visual) que no mesmo existem e que estão ao dispor, de uma forma gratuita, dos alunos da UM.
A título exemplificativo deixo alguns exemplos destas tecnologias:

1- Máquina de escrever Braille:




2- Impressora Braille:


3- Máquina para virar páginas ("page turner"):


4- Impressora de relevos (permite dar relevo à informação impressa a negro num papel especial):

5- Lupas (de mesa e portáteis que permitem ampliar ao perto e ao longe):



6- Leitor de ecrã e rato:


7- Controlo do rato com o movimento da cabeça e botões de seleção (na imagem a azul):


8- Teclado completo associado a uma linha Braille:


9 - "Braillina" (permite ensinar Braille às crianças de uma forma mais interativa):


10 - Teclado de conceitos (conectável a um computador portátil ou de mesa):


11- Da direita para a esquerda: livro impresso em Braille; telescópio (ampliação ao perto e ao longe); lupa manual; medidor de tensão arterial com verbalização do resultados; amplificador de texto/imagem portátil.



12- Há ainda: detetores de luz; detetores de notas e diversas aplicações para telemóvel que permitem, por exemplo, amplificar o som  e a imagem.

Foi, de facto, importante este contacto com o GPI e a oportunidade de se contactar diretamente com estas tecnologias possibilitou uma perceção mais próxima da importância que as mesmas terão na vida de pessoas com deficiência.

Se tiverem oportunidade conheçam este serviço...

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Dia Internacional das Pessoas com Deficiência - 03 de novembro

Sendo este blogue dedicado à abordagem de temáticas relacionadas com as tecnologias de apoio às pessoas com deficiência, não poderia deixar de assinalar a data que hoje se comemora - Dia Internacional das Pessoas com Deficiência - 03 de novembro de 2013.

A este propósito deixo um link para um exemplo das iniciativas que hoje se levarão a cabo por todo o país.

Deixo ainda um pequeno vídeo fantástico, que toca...


quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Tecnologias assistivas - deficiência visual

Apresento de seguida algumas das tecnologias que poderão ajudar as pessoas com deficiência visual na organização do seu dia-a-dia e na realização de diversas tarefas:

Escrita e impressão em Braille


Alfabeto Braille



Comunicação tátil: braille & tinta
Trata-se de um novo método para impressão de caracteres do sistema Braille com verniz acrílico especial. Esse método é particularmente adequado para uso em embalagens.

Conversor braille
Trata-se de um equipamento que converte sinais mandados por um teclado em linguagem Braille.

 Bengala articulável


Bengala eletrónica
Uma bengala eletrónica para auxiliar o deficiente na perceção de obstáculos através de sinais sonoros.




Sintetizadores de voz
Sistemas digitais que utiliza a síntese de voz como interface com o utilizador.

Lupas manuais


Lupa eletrónica para pessoas com baixa visão
A lupa eletrónica de baixo custo é um dispositivo que amplia textos impressos através do monitor do computador.



Deficiência visual...

Na sequência da última aula da Unidade Curricular de TIC do Mestrado em Educação Especial (DAE), na qual foram abordadas as questões da deficiência auditiva e motora, visitei o site da ACAPO - Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal (cujo link aqui deixo) que nos apresenta informação muito útil relativamente à problemática da deficiência visual.

Navegando pelo site podemos encontrar desde informações técnicas acerca do assunto, exemplo definições importantes, legislação, informação sobre orientação e mobilidade (com perguntas e respostas frequentes), iniciativas (por exemplo, Segundas Olimpíadas de Braille), entre muitas outras informações.

Aqui se poderá obter informações credíveis e úteis no âmbito da deficiência visual. Aconselho uma visita...

sábado, 16 de novembro de 2013

A ajuda da tecnologia na deficiência auditiva...

Como não podia deixar de ser, a evolução da medicina e das tecnologias de informação e comunicação têm gerado alternativas de ajuda às pessoas portadores de deficiência auditiva que em muito melhoram, ou tornam possível, a sua convivência com os restantes elementos da sociedade.

Em primeiro lugar, estas pessoas podem utilizar a Língua Gestual Portuguesa (LGP) para comunicar entre si e com pessoas ouvintes. A título de curiosidade deixo ficar uma imagem do alfabeto manual da LGP:

Para além da LGP, muitas outras tecnologias podem ser usadas pelas pessoas portadoras de deficiência auditiva de forma a tornar a comunicação possível. Deixo aqui alguns exemplos:

- telefones de texto;


- telefones com marcação por voz;
- relógios e despertadores com alarme vibratório:


- campainhas com sinal luminoso;
- sintetizadores de voz.

A título de exemplo deixo o link para o site da PT, no qual se pode encontrar a referência a três tipos de telefone destinados a pessoas com problemas auditivos, a saber: 
- PT Amplificador Portátil; 
- PT Décibel;
- PT Avisador Luminoso.

É bom ver que as empresas, na sua responsabilidade, não esquecem as pessoas portadoras de deficiência auditiva.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

A importância dos cinco sentidos...

Enquanto seres humanos mantemos, sem dúvida, o desejo de preservar os nossos cinco sentidos de forma a podermos comunicar e viver em sociedade sem ter de ultrapassar barreiras e obstáculos.

Quem, de facto, possui todos os cinco sentidos sem limitações nem sempre se preocupará em perceber como será estar privado da audição, visão, olfato...

Mas muitas são as pessoas que vivem essa limitação e este post dedica-se à problemática da deficiência auditiva, que consiste na perda parcial ou total da capacidade de ouvir, isto é, um indivíduo que apresenta um problema auditivo.

De facto, a audição, tal como os restantes sentidos, é muito importante para o nosso desenvolvimento como indivíduo e como parte da sociedade. 

Já antes do nosso nascimento, a audição é o primeiro sentido a ser apurado, através do diálogo da mãe com o seu bebé, dos novos sons, do conhecimento do mundo que nos rodeia.

Por isso prestemos atenção à nossa volta e procuremos ajudar, na medida do possível e do solicitado, as pessoas que no nosso caminho se cruzem e que apresentem algum tipo de deficiência auditiva...

Sugiro que vejam a perspetiva das pessoas/crianças com deficiência auditiva: história que faz a comparação entre os mundos real vs ideal...






sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Notícias inquietantes...

Não há dia algum em que as notícias não abordem questões relacionadas com a educação: ou são as controversas provas de acesso à carreira dos professores, ou os cortes na educação, ou escolas que ainda não têm as devidas condições para que o ano letivo decorra de forma adequada...

Mais inquietante ainda são as notícias que têm surgido nos últimos dias acerca dos inúmeros alunos com necessidades educativas especiais (NEE) cujos apoios foram amplamente reduzidos ou, neste momento, são mesmo inexistentes.

A título de exemplo deixo a reportagem que podem encontrar no link:


De facto dá que pensar: qual o futuro da educação especial? que apoio recebem alunos com NEE? 

Estas questões levantam-se ainda mais quando, recentemente, tal como a Professora Anabela Santos, numa aula do Mestrado em Educação Especial - Dificuldades de Aprendizagem Específicas nos referiu, o nosso secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário, João Grancho, afirmou, acerca da intenção de rever a lei que regula a educação especial, que "algumas necessidades educativas especiais que agora são consideradas permanentes podem passar a ser consideradas temporárias, deixando por isso de estar ao abrigo do ensino especial." (disponível no seguinte link).

Resta-nos esperar bom senso por parte de quem toma decisões e que, de facto, cumpram com a intenção de ouvir pais, professores de educação especial e especialistas de investigação na área, para poder tomar decisões em benefício das crianças com NEE e não em seu prejuízo.


quarta-feira, 6 de novembro de 2013

CAA e Tecnologias de Apoio

Mais um artigo de interesse, de fácil compreensão e que sintetiza diversos aspetos relativamente à comunicação aumentativa/alternativa e às respetivas tecnologias de apoio (disponível neste link).

Apresenta-nos aspetos como o conceito de comunicação, uma síntese em torno das tecnologias de apoio existentes (sistemas com e sem ajuda) e reflete acerca da importância de uma seleção bem sucedida destas tecnologias de forma a adaptar-se o mais adequadamente possível às necessidades da pessoas com limitações neste domínio.

Aconselho a sua leitura...

Deixo ainda a referência ao vídeo seguinte:


Uma ideia simples, mas uma grande ajuda

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Comunicação Aumentativa e Alternativa - CAA

De entre as tecnologias assistivas apresentadas, e após novas pesquisas acerca do assunto, fiquei surpreendida com as tecnologias dedicadas à comunicação aumentativa e alternativa (CAA).

Num dos sites visitados (o qual aconselho vivamente) apresenta-se inúmera informação acerca desta temática.

Começa-se por apresentar que a tecnologia aplicada à CAA tem como objetivo potenciar as habilidades de comunicação de pessoas que apresentam limitações neste domínio (pessoas sem fala ou sem escrita funcional ou que não conseguem satisfazer de forma completa estas necessidades).

De facto, existe uma diversidade considerável de auxílios para estas pessoas. Alguns exemplos: 

  • cartões de comunicação;
  • pranchas de comunicação;
  • pranchas alfabéticas e de palavras;
  • PCS - Picture Communication Symbols (sistema de símbolos gráficos);
  • vocalizadores;
  • softwares específicos de computador (ex. boardmaker).

Este último é realmente interessante e abre inúmeras possibilidades de comunicação para as pessoas em geral, mas especialmente para crianças pela interatividade e atratividade que apresenta. Poderia ser um bom exemplo de tecnologia a usar nas escolas com crianças com NEE.



Exemplo de atividade realizada com o boardmaker

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Tecnologias Assistivas...

O desenvolvimento deste tipo de tecnologias tem por base o objetivo de promover a participação e funcionalidade de pessoas com algum tipo de limitação ou deficiência. Para tal no âmbito desta área do conhecimento foram desenvolvidos produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços diversificados.

Por recurso entende-se qualquer equipamento, ou parte dele, ou produto que pretende potenciar as capacidades funcionais das pessoas com deficiência (aumentá-las, mantê-las ou melhorá-las).

Já os serviços serão todos os apoios que se destinam a orientar as pessoas com deficiência a selecionar e/ou usar os recursos existentes de acordo com a sua limitação.

As tecnologias assistivas poderão organizar-se em diferentes categorias:
- auxílios para o dia-a-dia e para execução de tarefas diárias (ex. comer, vestir-se, etc.);
- comunicação alternativa e aumentativa: recursos que permitem a comunicação ou vocalizadores);
- recursos de acessibilidade ao computador: equipamentos de entrada e saída (síntese de voz, Braille), auxílios alternativos de acesso (ponteiras de cabeça, de luz), teclados modificados ou alternativos, acionadores, softwares especiais (de reconhecimento de voz, etc.);
- sistemas de controlo do ambiente (ex. controlo remoto de equipamentos);
- projetos arquitetónicos para acessibilidade (ex. adaptações estruturais como rampas de acesso);
- próteses (ex. talas e extensões de membros); adequação postural (ex. cadeiras anatómicas) e auxílios à mobilidade (ex. cadeiras de roda, andadores, etc.); adaptações em veículos;
- auxílios para cegos ou com baixa visão (ex. lupas e lentes, Braille para equipamentos com síntese de voz, etc.);
- auxílios para surdos ou baixa audição (ex. telefones com teclado, sistemas de alerta tátil-visual, etc.).

O vídeo seguinte exemplifica de forma muito simples muitos dos recursos acima identificados.



É incrível como pequenas adaptações em alguns objetos podem facilitar de forma decisiva a atividade e participação das pessoas que apresentam algum tipo de limitação.

A ajuda da tecnologia nas NEE…

No post anterior introduzi a questão da importância de TIC para a inclusão digital das crianças com NEE.

De facto, e para muitos, só através do recurso às mais recentes tecnologias se pode potenciar a sua integração.

Qualquer pessoa na posse das suas faculdades completas já imaginou como será não ser capaz de, por exemplo, comunicar, falar, ouvir ou escrever?


É para tornar estas tarefas, simples e automáticas para uns e praticamente impossíveis para outros, que foram desenvolvidas várias tecnologias.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Inclusão digital de alunos com NEE

Depois de procurar refletir em torno dos conceitos de “in(ex)clusão” digital,  torna-se agora pertinente orientar os conteúdos deste blogue para o seu foco principal: as pessoas (alunos) com necessidades (educativas) especiais e a forma como as TIC podem potenciar essa “in(ex)clusão”.
A este propósito o artigo de “O uso das TIC para a inclusão dos alunos com necessidades educativas especiais e suas famílias”, que aponta dados interessantes, entre eles destaco: 

Com certeza que a tecnologia, por si só, não é garantia de inclusão. Ao conceito de inclusão está associada a visão do indivíduo como parte integrante de uma sociedade, também ela responsabilizada pela diminuição do impacto da deficiência na participação e funcionalidade do mesmo.” (p.58).

O aluno com deficiência além de ter o mesmo direito que qualquer outra criança a ter acesso à era digital, encontra nas novas tecnologias a possibilidade de interagir, partilhar, conhecer e realizar atividades, que de uma forma tradicional lhe seriam impedidas ou limitadas pela sua deficiência.” (p.64).

“(…)é realçado que a tecnologia pode ajudar o aluno com deficiência a ultrapassar muitas das suas dificuldades de comunicação, acedendo a um currículo mais vasto e participando nas atividades de sala de aula. A existência de soluções de TIC adequadas pode ser a única oportunidade que estes alunos têm de participar na sociedade e desenvolver todo o seu potencial (…).” (p. 59)

Assim, existirão “(…) benefícios gerais como a maior autonomia, a possibilidade de o aluno demonstrar o seu potencial e aquisições, e a oportunidade de serem criadas tarefas adequadas às capacidades e competências individuais. A comunicação do aluno não fica condicionada pelas suas capacidades e pode ser muito facilitada com recurso à tecnologia (soluções de hardware específicas, bem como software próprio e para todos em que se recorre às opções de acessibilidade existentes)”. (p. 59)

Estas são apenas algumas das ideias que considerei mais importantes no artigo em análise, sendo que aconselho a sua leitura na totalidade (disponível em http://revistas.ua.pt/index.php/ID/article/view/1030/962).

De facto, há que consciencializar todos os agentes educativos de que a responsabilidade pela inclusão (digital) dos alunos com necessidades educativas especiais (NEE) é de todos. E se todos devem contribuir há que pensar na necessidade de adaptar contextos, materiais e formas de transmissão de conhecimento ajustadas a todos.


É mesmo importante perceber que com pequenas ações se poderão fazer grandes mudanças…

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Para refletir...

Pesquisando acerca de inclusão/exclusão digital deparei-me um dado que dá que pensar...

"Mais de metade da população portuguesa não tem as competências básicas para a utilização de um computador (53% da população nunca usou um computador), sendo um dos países com maior nível de iliteracia a nível europeu." (http://www.ami.org.pt/default.asp?id=p1p211p215p340p364&l=1)


...e se analisarmos a imagem seguinte, não nos resta outra alternativa senão refletir...


De facto, as novas tecnologias trazem-nos vantagens e oportunidades inimagináveis. 

Mas, e aqueles que, mesmo que gostassem, não têm qualquer hipótese de beneficiar dessas vantagens?

Estaremos a caminhar para uma sociedade de pessoas digitalmente incluídas ou irremediavelmente postas de parte?


quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Procurando clarificar conceitos...

Antes de qualquer tentativa de análise e/ou reflexão em torno da inclusão ou exclusão digitais importará procurar saber do que se está a falar.



Na dificuldade de encontrar uma única definição em torno destes conceitos nada melhor que procurar num Dicionário de Língua Portuguesa (in http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa/infoexclus%C3%A3o;jsessionid=NzZKfQLw59btSbhNW7evXA)




Aí podemos encontrar o conceito de "infoexclusão"

1.
impossibilidade de aceder aos novos meios de informação
2.
desconhecimento das novas tecnologias da informação

Se tomarmos esta definição, penso ser fácil perceber que a inclusão digital (ou possivelmente "infoinclusão") será precisamente o conhecimento relativo às novas tecnologias de informação e a possibilidade de acesso às mesmas.


Para melhor elucidar!!!




segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Ser especial como todos...


O porquê deste portefólio?


Num mundo perfeito a discussão em torno da necessidade de considerarmos que todos devem ter os mesmos direitos e oportunidades, respeitando-se a individualidade e diferenças de cada um,não seria sequer um assunto discutível.


Contudo, o nosso mundo é imperfeito e cada um de nós vive com as suas diferenças e com a imperfeições de todos. Por isso, resta-nos parar para pensar, reconhecer as nossas particularidades e as dos outros, aceitando-as e procurando incluir todos na sociedade (seja ela digital ou não).


Esta inclusão torna-se ainda mais premente quando se trata de crianças em fase de desenvolvimento e aprendizagem. Mas sem esquecer todos os restantes (adultos incompletos e cuja aprendizagem não termina com a saída do contexto educativo formal) que necessitam de aprender tanto ou mais ainda do que as crianças.


Portanto, reconhecer-se-á que, na educação, seja ela especial ou não, todos somos diferentes, merecemos atenção e a adoção de todos os esforços que possibilitem a inclusão (também ela digital) na sociedade.



Por isso, este Portefólio digital em forma de blog pretende ser um espaço de partilha e de reflexões acerca da importância das TIC no trabalho com pessoas com necessidades (educativas) especiais, apostando na sua "infoinclusão".

Tudo este trabalho de análise e reflexão será levado a cabo no âmbito da Unidade Curricular de Tecnologias de Informação e Comunicação do Mestrado em Educação Especial (Dificuldades de Aprendizagem Específicas) da Universidade do Minho, na sua edição 2013/2014.

Carina Marques